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JOVENS UNIDOS NA SANTÍSSIMA TRINDADE
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Como vencer as batalhas contra nós mesmos?


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Jesus disse que “a carne é fraca” (Mt 26,41); carne na Bíblia significa a nossa natureza humana, fraca, miserável, depois que o pecado entrou em nossa história. Todos nós experimentamos isso, até mesmo São Paulo se lamentava de não fazer o bem que queria e fazer o mal que detestava (cf Rom 7).


Mas o mesmo Jesus nos trouxe a salvação; agora, com Sua graça e Sua bênção, podemos vencer as nossas fraquezas. É uma luta sem tréguas, e que exige que nós busquemos, então, os auxílios deixados por Ele na Igreja: os sacramentos, a oração, a meditação de Sua Palavra e de bons livros; o propósito e o arrependimento cada vez que o pecado nos vencer, etc.
No entanto, também é preciso entender que a nossa santificação é mais um trabalho de Deus em nós, do que de nós em nós mesmos. Não temos força e poder de vencer sozinhos o mal que há em nós. Por isso, se faz necessário lutar com todos os recursos citados acima, mas sabendo que “é Deus quem, segundo o seu beneplácito, opera em nós, o querer e o fazer” (Fil 2,13).
Deus nos conhece antes de sermos gerados; “Nele existimos nos movemos e somos” (At 17,28), e sabe como agir em nós. Temos de ter paciência não só com os outros, mas também conosco mesmos e saber esperar a maturação do nosso espírito, assim como acontece na maturação da flor e do fruto na natureza. Pela natureza Deus nos dá lições diárias para a vida espiritual. A natureza não se cansa e não se exaspera; não desanima. Deus não tem pressa porque é eterno, o tempo é todo Dele. São Paulo diz ainda que “é Ele quem nos capacita”; Ele é “Aquele cujo poder, agindo em nós, e capaz de fazer muito além, infinitamente além de tudo o que nós podemos pedir” (Ef 3,20). Então, paciência!
Vamos fazer uma comparação para entender melhor isso. Jesus contou uma parábola sobre o Reino de Deus, comparando-o ao agricultor que lançou a semente na terra, e dormiu; levantou-se de dia e de noite, e a semente germina sem ele saber como. Porque a terra, por si mesma, produz primeiro o caule, depois a espiga, e depois o trigo maduro na espiga. Só então o homem mete a foice, porque chegou o tempo da colheita. (cf. Mc 4,26-29)
O agricultor esforça-se para preparar bem o terreno, retirar as pedras, adubar o solo para a sementeira; mas, uma vez semeado o grão, já não pode fazer por ele mais nada, a não ser esperar com paciência, até o momento da ceifa. Ele espera a terra germinar a semente, espera a chuva do céu; e somente pode tirar as ervas daninhas. Ele não pode realizar o milagre de fazer a semente germinar; o grão se desenvolve por sua própria força interna. Ora, com esta comparação o Senhor mostra o vigor íntimo do crescimento do Reino de Deus no mundo e em nós também, até o dia da ceifa (cf Joel 3,16; Ap 14,15). Esse Reino de santidade.
Jesus quer mostrar que a pregação do Evangelho, que é a semente abundantemente espalhada, dará o seu fruto sem falta, não dependendo de quem semeia ou de quem a rega, mas de Deus, “que dá o crescimento” (1 Cor 3,5-9). Tudo se realiza sem que os homens se deem conta.
Ao mesmo tempo o Reino de Deus indica a operação da graça de Deus em nossas almas: Deus opera silenciosa e pacientemente em nós, respeitando nossa realidade, sem queimar etapas para não nos queimar. Assim Ele faz uma transformação em nós, enquanto dormimos ou enquanto velamos e trabalhamos, fazendo surgir no fundo de nossa alma resoluções de fidelidade, de entrega, de desejo de fazer Sua vontade…, até nos levar àquela idade perfeita, “o estado de homem feito, a estatura da maturidade de Cristo” (Ef 4,13); “conformados à imagem de Cristo” (Rom 8,29), como falava São Paulo.
O nosso esforço é indispensável para vencer a nós mesmos, o nosso egoísmo, apegos às coisas e criaturas, sensualidade, ira, inveja, preguiça, gula, etc., mas, em última análise é Deus quem atua, porque “os que são conduzidos pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus” (Rom 8,14), e Deus cuida deles. É o Espírito Santo que, com suas inspirações, vai dando um tom sobrenatural aos nossos pensamentos, desejos e atos.
Precisamos, então, fazer a nossa parte, mas com paciência e sabendo esperar a vitória sobre nós mesmos florescer como a planta que cresce lentamente, para poder crescer forte. O que nasce grande é monstro. Na obra de vencer a nós mesmos, e superar nossa miséria, a grande arma é a paciência. Santo Agostinho disse que: “Não há lugar para a sabedoria onde não há paciência”. Jamais ficar pisando a própria alma quando ela cair, dizia o sábio doutor São Francisco de Sales. Dê a mão a alma caída e levante com carinho para retomar a caminhada, depois do arrependimento.
Como Deus faz crescer em nós a paciência?
Fazendo-nos exercitar nela. É para isso que ele permite as tribulações, doenças, pessoas “chatas” ao nosso lado, gente que nos critica, condena, nos despreza… Tudo isso para treinar nossa paciência, senão ela não cresce e não se fortalece para enfrentar os combates da vida. O mesmo Santo Agostinho disse: “Ainda não alcançamos a Deus, mas temos o próximo perto de nós. Suporta aquele com o qual andas e alcançarás Aquele junto do qual queres permanecer eternamente”.Ninguém perde por esperar!
Prof. Felipe Aquino
(Por cancaonova.com)

ASSISTAM O PRIMEIRO VÍDEO DE UMA COMPOSIÇÃO MINHA - "O AMOR MAIOR" (Com Cifra)


PRIMEIRA COMPOSIÇÃO GRAVADA E PUBLICADA, ESPERO QUE GOSTEM. O VÍDEO E O SOM NÃO ESTÃO LÁ ESSAS COISAS, MAS O QUE VALE É A INTENÇÃO DE LEVAR UM POUCO DE DEUS AO MUNDO. NOS AJUDE! DIVULGUE, COMPARTILHE! DEUS ABENÇOE!

D         G                       D                  A            
O melhor da vida é o que quero encontrar
D              G                       D                  A
O amor maior do mundo é o que quero provar
D                G                       D                  A
Deus é o amor seguro não vai me decepcionar
D             G                       D                  A
Doou seu filho amado só pra poder me salvar
G                 D           G   A
Eu quero a felicidade eterna
G                      D                 G             A
Mas sem ti Senhor eu nunca vou encontrar
G                            D
Eu quero me entregar a Ti


G                         D
Com tua mão poder contar
G                  D                 A
E poder para sempre te louvar, meu Senhor!

O que é a “Partícula de Deus”?

O Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (CERN) anunciou a descoberta de uma nova partícula, que pode ser o procurado Bosón de Higgs, embora ele ainda não possa confirmar a informação com certeza científica. Mas foi uma grande descoberta para a Física das partículas, segundo o diretor-geral do CERN, Dr. Rolf Heuer, que ontem, dia 4 de julho de 2012, disse que se trata de um avanço “histórico” a descoberta dessa nova partícula consistente com o Bosón, chave para entender a formação da massa e do Universo.
Há uma teoria, conhecida por Modelo Padrão da Física, proposto por Einstein, que classifica as partículas fundamentais e suas interações. Todas as partículas e interações do Modelo Padrão já foram detectadas, exceto a partícula Bóson de Higgs. Acredita-se que este Bóson é o responsável por determinar a massa de todas as outras partículas fundamentais.
É preciso muita energia para se determinar o Bóson, daí a necessidade de um acelerador tão grande. Ela está no intervalo entre 115 e 200 bilhões de elétron volts (eV) — uma unidade para medir a energia ou a massa de partículas na Física. É uma partícula difícil de ser detectada. Se os cientistas a encontrarem, isso quer dizer que o Modelo Padrão da Física está correto. Mas, se ela não existe, será preciso pensar em uma forma de explicar a natureza completamente diferente do que temos agora. Essas pesquisas são realizadas no maior acelerador de partículas do mundo, o “Grande Colisor de Hádrons” (Large Hadrons Colisions – LHC), um anel de 27 quilômetros, que fica 100 m abaixo da superfície, em Genebra, na Suíça. É a maior máquina humana já construída, custou cerca de 10 bilhões de dólares.
Um acelerador de partículas é construído para esmigalhar partículas atômicas, chocando umas contra as outras a velocidade próxima a da luz. O objetivo é determinar as partículas fundamentais da natureza, aquelas que não podem mais ser divididas. O LHC não foi feito para se recriar as condições do Big Bang, como se divulgou; ele criará um ambiente físico parecido com o existente logo depois dos primeiros instantes do Big Bang.
No século XIX, o padre jesuíta George Lamaitre, astrofísico, baseado nas descobertas da expansão do universo e das medidas do astrofísico Hubbles, propôs o início do universo com a teoria do Big Bang; uma grande expansão que começou, pelo cálculo dos físicos, há 13,7 bilhões de anos. Esta é hoje a melhor explicação da origem do universo.
O Dr. Peter HIggs, por volta de 1960, estudando o fenômeno chegou à conclusão de que era necessário que existisse uma partícula que ficou sendo chamada de Bóson de Higgs, a fim de explicar como, no Big Bang, surgiu a massa da matéria do universo. A detecção do Bóson de Higgs provaria, então, a existência de um campo invisível que supostamente permeia todo o Universo, como sendo a forma como a matéria obteve massa depois do Big Bang. Segundo essa teoria, o Bóson foi o agente que possibilitou o desenvolvimento das estrelas, dos planetas e da vida, ao dar massa às partículas mais elementares. Daí o nome de “partícula de Deus”.
Se o Big Bang ficar confirmado, pode ser entendido como sendo o ato criador pelo qual Deus deu origem ao universo. Isto não será uma prova da existência de Deus, nem mesmo será para os descrentes que Ele é o criador do universo; mas, para os que creem será algo maravilhoso, pois saberemos um pouco mais como Ele criou tudo. Como disse o Dr. Heuer, “isto representa um avanço fenomenal em nossa compreensão da natureza”. Além disso, a descoberta do Bóson jogará uma luz sobre outros mistérios do Universo.
A Igreja participa de tudo isso com muito interesse. Em 2009, houve um defeito no LHC e o Vaticano participou do seu conserto. Houve uma parceria entre seu laboratório de astronomia, o La Specola, e o CERN para reativar o acelerador de partículas LHC. O cardeal Giovanni Lajolo, presidente da Pontifícia Comissão para o Estado da Cidade do Vaticano, visitou o CERN, em Genebra, em 2009. Ele se reuniu com o diretor-geral do centro, Rolf Heuer, e disse que “o conhecimento sobre a origem do universo não pode deixar de interessar também a quem lida com as relações entre a fé e a razão”. É a união entre a ciência e a fé. (http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/06/04/e040613416.asp)

Professor Felipe Aquino
Felipe Aquino @pfelipeaquino, é casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”. Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor: www.cleofas.com.br



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