Esperança é algo que atinge todas as pessoas quer de uma forma ou de outra, pois todos nós esperamos algo para nossas vidas.
Esperamos um emprego, uma resposta, uma pessoa, um sentimento, uma reconciliação, paz interior, enfim tanta coisa.
Mas qual o segredo para não perder a esperança? Jesus nos ensina o caminho no evangelho de Lucas 18,1-8, através da parábola do juiz que se faz de rogado. Jesus está ensinando seus discípulos e inicia falando sobre a oração constante e não se deixar conduzir pelo desânimo.
A oração constante antes de tudo é um dom, uma graça. É movida pela fé e pelo amor, por que muitas vezes não temos forças diante das surpresas da vida que nos atinge.
Orar sem cessar em todas as circunstâncias já nos ensina São Paulo, é o alimento e a fonte da esperança.
A viúva da parábola pediu justiça ao juiz durante muito tempo e lhe foi negada. Mas insistentemente ela pedia justiça, o juiz que não temia a Deus, nem respeitava os homens acabou fazendo justiça para se livrar do aborrecimento que ela o causava.
Jesus chama a atenção dos discípulos dizendo: “Escutai bem o que diz este juiz sem justiça. E Deus não faria justiça aos seus eleitos que clamam dia e noite? Eu vo-lo digo: ele lhes fará justiça bem depressa”.
Na história do povo de Deus temos belos exemplos de esperança. Abraão, Isabel, Maria. Todos eles souberam pedir, confiar e esperar em Deus e olha que toda a espera não foi sem dor.
Abraão pediu, confiou e esperou na promessa de Deus, a súplica de Zacarias foi ouvida e Isabel que era estéril deu a luz a João Batista, o precursor de Jesus, Maria a mulher do Fiat não foi decepcionada diante da grandeza dos planos de Deus para sua vida.
Peçamos ao Senhor o dom da oração constante, da oração em todas as circunstâncias. Clamemos dia e noite as virtudes da fé, esperança e caridade. Pois o nosso Deus é o Deus do impossível.
Esperamos um emprego, uma resposta, uma pessoa, um sentimento, uma reconciliação, paz interior, enfim tanta coisa.
Mas qual o segredo para não perder a esperança? Jesus nos ensina o caminho no evangelho de Lucas 18,1-8, através da parábola do juiz que se faz de rogado. Jesus está ensinando seus discípulos e inicia falando sobre a oração constante e não se deixar conduzir pelo desânimo.
A oração constante antes de tudo é um dom, uma graça. É movida pela fé e pelo amor, por que muitas vezes não temos forças diante das surpresas da vida que nos atinge.
Orar sem cessar em todas as circunstâncias já nos ensina São Paulo, é o alimento e a fonte da esperança.
A viúva da parábola pediu justiça ao juiz durante muito tempo e lhe foi negada. Mas insistentemente ela pedia justiça, o juiz que não temia a Deus, nem respeitava os homens acabou fazendo justiça para se livrar do aborrecimento que ela o causava.
Jesus chama a atenção dos discípulos dizendo: “Escutai bem o que diz este juiz sem justiça. E Deus não faria justiça aos seus eleitos que clamam dia e noite? Eu vo-lo digo: ele lhes fará justiça bem depressa”.
Na história do povo de Deus temos belos exemplos de esperança. Abraão, Isabel, Maria. Todos eles souberam pedir, confiar e esperar em Deus e olha que toda a espera não foi sem dor.
Abraão pediu, confiou e esperou na promessa de Deus, a súplica de Zacarias foi ouvida e Isabel que era estéril deu a luz a João Batista, o precursor de Jesus, Maria a mulher do Fiat não foi decepcionada diante da grandeza dos planos de Deus para sua vida.
Peçamos ao Senhor o dom da oração constante, da oração em todas as circunstâncias. Clamemos dia e noite as virtudes da fé, esperança e caridade. Pois o nosso Deus é o Deus do impossível.
Fonte: http://www.comshalom.org/
0 comentários:
Postar um comentário